Investing in that crypto token is like a right-angled triangle where the price is the hypotenuse—always falling at a 90-degree angle straight to the ground! 📉
Um tesouro escondido. Cada linha é uma joia preciosa, cada coluna um mapa misterioso, e cada célula uma pista para o tesouro escondido de conhecimento!
A ilha da Madeira vai ser a capital do Bitcoin por uns dias. Até 4 de março, o arquipélago acolhe um conjunto de atividades, com destaque para a realização da conferência Bitcoin Atlantis. O encontro vai contar com a presença de alguns dos maiores especialistas e entusiastas do Bitcoin, que vão debater as últimas novidades e tendências deste universo digital.
Para celebrar esta iniciativa, nada melhor do que recorrer ao humor e lembrar uma das personalidades mais marcantes da política madeirense e portuguesa: o Dr. Alberto João Jardim. O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, que governou a ilha durante 37 anos, ficou conhecido pelas suas tiradas polémicas, divertidas e provocatórias, que muitas vezes geraram controvérsia e mal-estar junto de outras instituições políticas. Será ele um adepto de Bitcoin ou prefere manter-se fiel ao Euro? Fica a questão no ar, enquanto esperamos pela resposta do próprio.
Num mundo onde se dança ao ritmo do progresso, a nossa privacidade parece desvanecer-se na melodia. Cada passo que a IA dá, cada decisão que toma, é um eco que ressoa nas paredes da nossa individualidade. Mas, ao mesmo tempo, a sua dança traz consigo uma sinfonia de possibilidades, desde a saúde até à educação.
Há, no entanto, nesta discoteca uma sombra da perda de privacidade. A nossa existência digital, cada vez mais rica, é uma mina de ouro para empresas e governos. E a IA, com a sua capacidade de analisar montanhas de dados, pode ser a chave que abre essa mina.
E então, entramos no palco das tecnologias de reconhecimento humano. O scan da íris, uma dança íntima entre a tecnologia e o nosso ser mais profundo, promete segurança e autenticação. Mas, ao mesmo tempo, levanta o véu da nossa privacidade, expondo-nos a possíveis abusos. É assim, nesta rave de progresso e privacidade, de inovação e individualidade. E enquanto dançamos, completamente janados, esquecemo-nos que todo este progresso pode em grande medida conflituar com os nossos direitos individuais.
Bitcoin voltou a ser o foco das atenções. Apesar de ser Rainha, passou despercebida durante demasiado tempo, enquanto que outras blockchains construíam soluções atrás de soluções para dar resposta a quase tudo.
No ano passado, a chegada dos Ordinals trouxe uma nova onda de entusiasmo ao ecossistema Bitcoin. No entanto, à medida que a sua adoção crescia, os custos e o tempo de confirmação das transações na rede também aumentaram. Este aumento levou a um debate acalorado, principalmente porque muitos entusiastas foram excluídos, incapazes de pagar um premium para mintar um boneco. A discussão sobre a escalabilidade tornou-se inevitável.
A solução mais consensual parece ser a construção de uma Layer 2 baseada em EVM. Desenvolvida pela Bitmap Tech, a equipa responsável pelo BRC-420 e pelo Bitmap.game, a Merlin Chain foi uma das primeiras a responder a este desafio.
Nesta edição do HFC, vamos explorar mais profundamente as tendências que estão a moldar o Bitcoin. Vamos falar sobre Ordinals, Inscriptions, BRC-420 e, claro, a Merlin.
When Your Investments Are a Blur
A commemorative work celebrating our 227th edition! 🥳✨
Rectangulus
One Giant Leap for Mankind
Just a scratch
No forced donation 😂🤡
O Banqueiro Anarquista
Get 5 free bitcoins
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Abraço.
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Para celebrar esta iniciativa, nada melhor do que recorrer ao humor e lembrar uma das personalidades mais marcantes da política madeirense e portuguesa: o Dr. Alberto João Jardim. O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, que governou a ilha durante 37 anos, ficou conhecido pelas suas tiradas polémicas, divertidas e provocatórias, que muitas vezes geraram controvérsia e mal-estar junto de outras instituições políticas. Será ele um adepto de Bitcoin ou prefere manter-se fiel ao Euro? Fica a questão no ar, enquanto esperamos pela resposta do próprio.
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Há, no entanto, nesta discoteca uma sombra da perda de privacidade. A nossa existência digital, cada vez mais rica, é uma mina de ouro para empresas e governos. E a IA, com a sua capacidade de analisar montanhas de dados, pode ser a chave que abre essa mina.
E então, entramos no palco das tecnologias de reconhecimento humano. O scan da íris, uma dança íntima entre a tecnologia e o nosso ser mais profundo, promete segurança e autenticação. Mas, ao mesmo tempo, levanta o véu da nossa privacidade, expondo-nos a possíveis abusos.
É assim, nesta rave de progresso e privacidade, de inovação e individualidade. E enquanto dançamos, completamente janados, esquecemo-nos que todo este progresso pode em grande medida conflituar com os nossos direitos individuais.
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No ano passado, a chegada dos Ordinals trouxe uma nova onda de entusiasmo ao ecossistema Bitcoin. No entanto, à medida que a sua adoção crescia, os custos e o tempo de confirmação das transações na rede também aumentaram. Este aumento levou a um debate acalorado, principalmente porque muitos entusiastas foram excluídos, incapazes de pagar um premium para mintar um boneco. A discussão sobre a escalabilidade tornou-se inevitável.
A solução mais consensual parece ser a construção de uma Layer 2 baseada em EVM. Desenvolvida pela Bitmap Tech, a equipa responsável pelo BRC-420 e pelo Bitmap.game, a Merlin Chain foi uma das primeiras a responder a este desafio.
Nesta edição do HFC, vamos explorar mais profundamente as tendências que estão a moldar o Bitcoin. Vamos falar sobre Ordinals, Inscriptions, BRC-420 e, claro, a Merlin.
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Vamos continuar a trazer conteúdo de qualidade e a promover a discussão sobre o futuro da tecnologia de blockchain.
Queremos continuar a celebrar o conhecimento, a inovação e a boa disposição.
Esta é também uma homenagem a todos os participaram nesta jornada connosco, principalmente todos os que desse lado assistem às nossas edições.
Aqui está para mais 200 episódios! 🎉