Greetings, citizens! I am Gary Gensler, the self-made hero here to save the mighty dollar from being conquered by those flashy new currencies. With my trusty shield of regulation and a sprinkle of humor, I vow to protect our beloved greenbacks from digital invaders. Together, we’ll keep the dollar strong and those crypto challengers at bay! 💪💸😄

Original Artwork by @TheP3kOne (Faísca)

A CROny, uma simpática pônei residente na blockchain Cronos, decidiu fazer uma visita especial ao mundo do Bitcoin para explorar e aprender sobre os misteriosos "Satoshis raros".

Na blockchain do Bitcoin, cada unidade mínima de Bitcoin é chamada de satoshi (em homenagem ao criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto). Um Bitcoin é composto por 100 milhões de satoshis. Nos últimos tempos, alguns satoshis ganharam notoriedade por serem considerados raros ou especiais, com base em características específicas ou histórico de transações.

Esses "satoshis raros" podem ter um valor especial ou sentimental para a comunidade por estarem ligados a blocos históricos, eventos importantes, ou terem características únicas. Assim como os NFTs em outras blockchains, esses satoshis podem se tornar objetos de colecionador dentro do ecossistema Bitcoin.

A visita da CROny ao mundo do Bitcoin é uma oportunidade única para ela aprender sobre esses aspectos do Bitcoin, entender como a rede opera, e talvez até adquirir alguns satoshis raros como souvenirs de sua viagem!

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Talia, uma artista talentosa de 10 anos, adora explorar o mundo das cores e formas com sua criatividade. Com um lápis na mão e um sorriso no rosto, ela transforma suas ideias em desenhos encantadores, cheios de imaginação e alegria.

One moment you’re on top of the world, the next you’re squinting at your screen, wondering if your coins have gone into stealth mode.

A commemorative work celebrating our 227th edition! 🥳✨

A Runestone foi concebida pelo escultor Léo Caillard e foi o influencer e builder Leonidas quem a inscreveu em Bitcoin e realizou o airdrop, para premiar a comunidade OG de Ordinals.
Este NFT foi desenhado e pintado à mão por Daniel de 9 anos.

Investing in that crypto token is like a right-angled triangle where the price is the hypotenuse—always falling at a 90-degree angle straight to the ground! 📉

Esta é uma obra do pequeno, mas já famoso, Simoshi.

1500 $DEGEN prize pool for first minters.

Uma obra de Laura Chagas, de 10 anos, que marca, também, o lançamento do Arte Fork Café na Base.

x.com/PrimordialAA/status/1803786065993449841

Uma obra de Daniel Santos, de 9 anos. Desenhado e pintado à mão, inspirado a parte da arte de MissViolaCode.

Daniel, tal como o seu pai, é um entusiasta de Bitcoin e tudo o relacionado com Cripto, mas principalmente em tudo o que toca a memecoins de cãezinhos e cachorrinhos. Todos os fundos conseguidos com o mint serão para a sua educação cripto e para fomentar ainda mais a criação de arte relacionada com Bitcoin e Cripto na sua generalidade.

The first Bitcoin Faucet

Uma obra de Mariana Ludgero, de 9 anos.

Uma obra de Diogo Navarro da Silva.

Um tesouro escondido. Cada linha é uma joia preciosa, cada coluna um mapa misterioso, e cada célula uma pista para o tesouro escondido de conhecimento!

Uma obra de David Pinto.

210 Sábados 🍷

Uma obra de Faísca

Uma obra de David Pinto.

Aproximamo-nos rapidamente do grande manjar que será o Halving.

Uma obra de Viriat0.

No vasto cosmos digital, cada pixel é como um ponto de luz, uma partícula de informação imersa na imensidão do espaço virtual. Tal como os satoshis, os pixels também transportam consigo uma história, uma narrativa invisível tecida na tapeçaria do mundo digital.

Uma obra de Diogo Navarro da Silva.

Assim como o universo transforma matéria em energia, cada um de nós tem o poder de transformar desafios em crescimento. Cada obstáculo é, na realidade, matéria-prima para a nossa própria produção de energia.

A ilha da Madeira vai ser a capital do Bitcoin por uns dias. Até 4 de março, o arquipélago acolhe um conjunto de atividades, com destaque para a realização da conferência Bitcoin Atlantis. O encontro vai contar com a presença de alguns dos maiores especialistas e entusiastas do Bitcoin, que vão debater as últimas novidades e tendências deste universo digital.

Para celebrar esta iniciativa, nada melhor do que recorrer ao humor e lembrar uma das personalidades mais marcantes da política madeirense e portuguesa: o Dr. Alberto João Jardim. O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, que governou a ilha durante 37 anos, ficou conhecido pelas suas tiradas polémicas, divertidas e provocatórias, que muitas vezes geraram controvérsia e mal-estar junto de outras instituições políticas. Será ele um adepto de Bitcoin ou prefere manter-se fiel ao Euro? Fica a questão no ar, enquanto esperamos pela resposta do próprio.

Num mundo onde se dança ao ritmo do progresso, a nossa privacidade parece desvanecer-se na melodia. Cada passo que a IA dá, cada decisão que toma, é um eco que ressoa nas paredes da nossa individualidade. Mas, ao mesmo tempo, a sua dança traz consigo uma sinfonia de possibilidades, desde a saúde até à educação.

Há, no entanto, nesta discoteca uma sombra da perda de privacidade. A nossa existência digital, cada vez mais rica, é uma mina de ouro para empresas e governos. E a IA, com a sua capacidade de analisar montanhas de dados, pode ser a chave que abre essa mina.

E então, entramos no palco das tecnologias de reconhecimento humano. O scan da íris, uma dança íntima entre a tecnologia e o nosso ser mais profundo, promete segurança e autenticação. Mas, ao mesmo tempo, levanta o véu da nossa privacidade, expondo-nos a possíveis abusos.
É assim, nesta rave de progresso e privacidade, de inovação e individualidade. E enquanto dançamos, completamente janados, esquecemo-nos que todo este progresso pode em grande medida conflituar com os nossos direitos individuais.

Bitcoin voltou a ser o foco das atenções. Apesar de ser Rainha, passou despercebida durante demasiado tempo, enquanto que outras blockchains construíam soluções atrás de soluções para dar resposta a quase tudo.

No ano passado, a chegada dos Ordinals trouxe uma nova onda de entusiasmo ao ecossistema Bitcoin. No entanto, à medida que a sua adoção crescia, os custos e o tempo de confirmação das transações na rede também aumentaram. Este aumento levou a um debate acalorado, principalmente porque muitos entusiastas foram excluídos, incapazes de pagar um premium para mintar um boneco. A discussão sobre a escalabilidade tornou-se inevitável.

A solução mais consensual parece ser a construção de uma Layer 2 baseada em EVM. Desenvolvida pela Bitmap Tech, a equipa responsável pelo BRC-420 e pelo Bitmap.game, a Merlin Chain foi uma das primeiras a responder a este desafio.

Nesta edição do HFC, vamos explorar mais profundamente as tendências que estão a moldar o Bitcoin. Vamos falar sobre Ordinals, Inscriptions, BRC-420 e, claro, a Merlin.

Chegados à edição número 200 este é um símbolo de agradecimento e de compromisso.

Vamos continuar a trazer conteúdo de qualidade e a promover a discussão sobre o futuro da tecnologia de blockchain.

Queremos continuar a celebrar o conhecimento, a inovação e a boa disposição.

Esta é também uma homenagem a todos os participaram nesta jornada connosco, principalmente todos os que desse lado assistem às nossas edições.

Aqui está para mais 200 episódios! 🎉